A ESTAÇÃO: A estação de Celinafoi inaugurada em 1913 (*), no prolongamento do ramal, aberto entre Alegre e Espera Feliz, na linha do Manhuaçu, em Minas Gerais. Há fontes que citam a data de 24 de setembro desse mesmo ano, e até em maio do ano anterior, 1912. "Consegui através de uma Sociedade dos Amigos de Celina (SOCELI) salvar e restaurar a nossa estação ferroviária, motivo de muito orgulho para todos nós celinenses. Hoje ela está totalmente restaurada, como os ingleses a construíram no inicio do século passado, e abriga o cartório de registro civil e a agência dos Correios do distrito de Celina. Em breve ainda este ano, vamos também instalar no seu interior, um posto bancário do BANESTE. A sua inauguração ocorreu em maio de 1912, segundo dados que encontrei nos arquivos da rede ferroviária federal no Rio de Janeiro. O trem de passageiros foi desativado em 1967, os trilhos foram arrancados em 1972 e presenciados por mim, que lá morava, com muita tristeza" (Joseni Gouvêa, 11/2005).
Casarão antigo próximo à estação
Encontrei na internet comentários de internautas sobre Celina, muitos que moram na cidade e eu os conheço:
Celina, cidade pequena, clima gostoso, pessoas gentis e acolhedoras, qualidade de vida para crianças, principalmente, porque ficam a vontade para andar por toda a vila com liberdade. E tenho certeza do que falo pois moro aqui e tenho duas filhas, de 11 e 8 anos, que acham e falam daqui como se fosse um paraíso
Por: Marilândia |
Celina distrito do município de Alegre,230 km distante de Vitória capital do ES, com aproximadamente 5.000 habitantes(2009) e altitude de 628 metros na base da Estação Ferroviária da antiga Estrada de Ferro Leopoldina,contruida em 1912 e restaurada em 1991/1992, pelos Celinenses, por intermedio da Sociedade dos Amigos de Celina - SOCELI, é conhecida pela chamada geração de ouro,título dado pela grande professora Hilma Cabral, aos seus ex alunos que entre os anos 60 e 90 se tornaram profissionais dos mais variados campos do conhecimento, notadamente da engenharia, tendo esse pequeno distrito formado mais de 100 engenheiro nos últimos 30 anos.O clima agradável e a proximidade (16km) da Cachoeira e o Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça,fazem deste pequeno distrito, um ponto de partida para o conhecimento também, do Parque Nacional do Caparaó, onde se localiza o Pico da Bandeira(2848m) terceiro mais alto do Brasil.
Por: Joseni gouvêa |
se existe um lugar que se pode andar na rua sem se preocupar em ser assaltada esse lugar e CELINA , pequena acolhedora e da pra conhecer a todos os moradores, como se fosse vizinhos da gente , muito bom mesmo , adoro morar aqui , e você tambem pode desfrutar dessa liberdade , e so vir morar aqui pra sentir tudo isso e muito mais , criar sua familia numa boa , abraços .
Por: adriana sousa barros vieira |
Tenho orgulho de morar em Celina desde 1956 quando ini- ciei o então curso ginasial no recám criado Ginásio Celinense. Celina de gente acolhedora, amiga,gentil e educada. Celina é Celina !
Por: Maria da Penha Lima Fraga |
morei em celina na decada de setenta tenho este lugar no meu coração , me lembro de momentos maravilhosos que vivi neste lugar , os moradores de celina me acolheu como filho , sou muito grato por tudo que fizeram por mim , um abraço e um beijo para todos os moradores de celina
Por: sebastião brasil |
Celina , encantadora, dificil não gostar, se procuras paz e sossego achou o local certo
Por: Ronaldo Riguetti |
Pense em um lugar aprazí- vel, bem frio quando é inver- no, um lugar onde quase to- dos se conhecem. Esse lugar é Celina,ines- quecível para todos os que aqui moraram mas que por algum motivo tiveram que se mudar, no entanto,leva- ram Celina e suas lembran- ças no coração.
Por: Maria da Penha |
e com lagrimas nos olhos qeu começo arelembrar cada momento que passei durante 18anos de minha vida na querida celina. desde daminha querida escola sirena rezende fonseca, meus mestres: valesca,penhafraga,rutinha kob,dona celi , dona terezinha, dona maria do carmo ,izilda , marilda eupidio, dona maria luiza, donamaria magnolia,jaime, viviane, meus 3 GRANDES AMIGOS AURELIORAMOS DE OLIVEIRA FILHO DO SEU MINEIRO, ELIZIOESCOBAR, WANDERLEY CAMPOS PEREIRA,QUANTA SAUDADE. na epoca o destino nos fez buscar a cidade grande, meu ultimo pedidoa minha esposa e meus filhos quando DEUS me convocar que eu seja sepultado na minha terra natal.
Por: wilian bittencourt filho |
meus pais,meus irmãos e eu somos nascidos em celina.Deixei Celina ainda criança voltei algumas vezes já levei meus filhos para conhecer,e tenho muitas saudades das enxurradas em dias de chuva nas quais eu passeava perto da antiga estação de trem,quando voltava das aulas do G.E.Olga Coutinho.tenho inúmeros parentes morando aí.Celina está como deve ser bonita,tranquila e acolhedora.
Por: verginia maria rodrigues |
Celina é demais, vivo aqui a bastante tempo não troco esse lugar por nenhum outro!!!
Por: Ana |
O que dizer de Celina? Meu pedacinho de chão, onde fui criança. adolescente, jovem e hoje quase um veilho. Aqui atualmente vivo com meus filhos que desfrutam de uma formação maravilhosa, que tenho certeza, não teriam se vivessem em outro lugar. A paz aqui reina. Vou então repetir uma frase que escrevi no meu livro: "o que nos enche de orgulho é quando passa por aqui alguem que afirma: como eu gostaria de viver aqui!!!"Por: miguel lima
Eu já fui:
Celina é distrito de Alegre-ES!
Fica próxima da região do Caparaó e fica também bem próxima à Cachoeira da Fumaça (cartão postal de Alegre).
Sobre os eventos da cidade:
Em junho/julho são realizadas festinhas juninas e julinas, com direito a fogueira e tudo!
E em setembro as escolas organizam o desfile de 07 de setembro!
Bom... essa é minha cidade, apesar de ter residido na zona rural (distante alguns km.), foi nessa cidade onde estudei, fiz grandes amigos e vivi bons momentos de minha vida!
Realmente... uma cidade pequena, onde todos se conhecem e as pessoas são muito solidárias! Se uma pessoa adoece... todas as igrejas e todos os moradores oram pelo enfermo! Se alguém falece... a cidade toda chora e segue o cortejo até o cemitério.
Lá... você vê lindas casinhas coloridas, muito bem cuidadas pelos moradores!
Sinto uma sensação muito boa quando ouço os sinos da igreja tocar! A tranquilidade da cidade é algo explêndido, as pessoas caminham tranquilamente pelas ruas... os namorados namoram no jardim da Igreja.. enfim... No inverno o frio é intenso, na imagem acima da Estação Ferroviária é notável a névoa na foto! rs
A cidade esta crescendo, hoje já possui mais estrutura como: restaurante, pousada, posto de gasolina e lanchonete!
O casarão abandonado da foto acima era residência de uma tia de minha mãe, a Tia Maria do Carmo. No dia do casamento dos meus pais minha mãe se produziu nessa casa, rs, eu tenho uma foto da minha mãe lindaaaa vestida de noiva descendo as escadas, emocionante olhar para o Casarão e lembrar dessa foto!
Emocionante também é ouvir a D. Hilma cantar a música da cidade:
Celina cidade pequena
De lindas pequenas, parece um jardim
Celina tem ouro, tem gado
Tem céu estrelado, riqueza sem fim
O teu nome está cheio de glória
Gravado na história deste meu Brasil
Não te esqueço cidade bonita
Cartão de visita dum povo gentil
Hó Celina feiticeira
Majestosa, altaneira
Oh! celina brasileira
Dos meus sonhos tu és a primeira
Celina feiticeira
Majestosa, altaneira
Oh! cidade brasileira
Dos meus sonhos tu és a primeira
Minha saudação aos amigos, familiares e moradores dessa encantadora pequena cidade!!
Acesso:
Sul do Estado do Espírito Santo
Entre Alegre e Guaçuí
Acesso Rodoviário
BR-101 e BR-482
Distâncias 210 Km da Capital
Fonte: http://www.ferias.tur.br/informacoes/1846/celina-es.html
http://www.estacoesferroviarias.com.br/efl_ramais_2/celina.htm
"Eu tenho mais de 300 fotos em casa, que mostram como o Palácio das Águias estava - em ruínas, abandonado. Quem vê agora como o imóvel ficou fica sem palavras para descrever. O sonho que parecia tão remoto, tornou-se real", falou emocionada Ivilise Soares, neta de Guilherme Soares, que era um dos proprietários do Palácio.
Durante a solenidade de inauguração das obras de restauro do Palácio das Águias, Ivilise acrescentou que ela já está se movimentando com a comunidade para criar uma Associação de Amigos do Palácio das Águias. "Temos que apoiar, fiscalizar e preservar tudo isso que o Governo do Estado nos proporcionou", ressaltou. O casarão, com 127 anos de histórias pra contar, recebeu visitas de outros descendentes da família Soares, e também de autoridades como o governador Paulo Hartung, e a secretária de Estado da Cultura, Dayse Lemos.
"Já estamos providenciando um projeto de recuperação do Trapiche, grande marco da navegação fluvial do Estado, que foi construído pelo Barão de Itapemirim, na década de 1860. Juntos, os monumentos destacarão todo o valor histórico do balneário", disse Dayse Lemos.
E ressaltou que o "Palácio das Águias tem vocação para ser referência cultural do litoral sul capixaba. Além do restauro, demos ao imóvel uma destinação nobre. Aqui funcionará a Biblioteca Municipal", ressaltou a secretária.
Biblioteca modelo
A Biblioteca Municipal, que antes funcionava em um espaço provisório, está sob cuidados do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Espírito Santo (SEBPES). Uma equipe especializada, em constantes visitas ao município, organizou, analisou, e fez uma triagem no antigo acervo.
Como o espaço do Palácio das Águias é amplo, foi possível montar uma estrutura semelhante à da Biblioteca Pública Estadual. O acervo será todo organizado em divisões: de obras gerais (literatura clássica e contemporânea); de coleções especiais (com setor de obras raras e valiosas, infanto-juvenil, e documentação capixaba); e de periódicos (jornais e revistas). "É a primeira Biblioteca Municipal a ser dividida dessa forma. Os investimentos feitos no espaço farão com que ela se torne referência. Será uma biblioteca modelo, disse Rita Maia, gerente do SEBPES, e diretora da Biblioteca Pública Estadual.
O Governo do Estado, também em parceria com a Prefeitura de Marataízes, já está providenciando a aquisição de mais 1.500 títulos. Somado com a quantidade de livros já existentes, a Biblioteca disponibilizará, em breve, para a população, um acervo de três mil obras.
Também seguindo orientação do SEBPES, a Biblioteca Municipal de Marataízes, assim como outras de 13 municípios do Estado, inscreveu um projeto no edital "Mais Cultura de Apoio a Bibliotecas", do Ministério da Cultura. Foi contemplado, com outras nove bibliotecas capixabas, e receberá R$ 160 mil para fazer melhorias no acervo.
Restauro
A obra, realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com a Prefeitura Municipal de Marataízes, teve investimentos de R$ 629 mil. O projeto de restauro do Palácio das Águias foi elaborado por Cora Augusta Duarte Aguieiras - arquiteta urbanista, que respeitou as características originais do casarão.
A construção de um só pavimento sobre porão alto, tem suas quatro fachadas dispostas de forma a serem bem visíveis. Sua planta, em formato de "L", tem divisão interna tradicional para as moradias da época: parte social na frente, íntima no centro e de vivência nos fundos, com um corredor central que dá acesso a todos os cômodos. Originalmente em alvenaria de barro, suas paredes foram construídas diretamente sobre as rochas. O piso e o forro são de madeira, exceto no anexo de serviço (cozinha, banheiros e lavanderia), onde o piso é de ladrilho hidráulico.
O telhado representa, talvez, o único vestígio do edifício colonial original do século XIX. Possui estrutura em quatro águas e é coberto com telhas de barro tipo marselha e enquadramento em madeira.
A fachada de entrada do Palácio apresenta uma platibanda (que emoldura a parte superior de um edifício e tem a função de esconder o telhado) delineada com motivos abstratos e pictóricos. É formada por três frontões caracterizados por formas retilíneas e curvas.
História do Palácio das Águias
O Palácio das Águias tem origem numa edificação simples do século XIX. Seus primeiros proprietários foram Alfredo e Manoel Duarte. Provavelmente serviu como pouso de tropeiros nessa época.
Em 1903, foi adquirido pelo negociante português Simão Rodrigues Soares. Remodelado, o edifício se tornou uma luxuosa residência, chamada de Palácio das Águias por causa de duas esculturas colocadas no telhado, em homenagem aos filhos homens de Soares.
Além das águias, a casa recebeu fachadas em estilo eclético, e dois leões ladeando a escadaria na parte frontal. Até a década de 20 do século passado, o Palácio das Águias se destacava como uma magnífica edificação, palco de históricos encontros políticos durante a Primeira República.
Como patrimônio cultural do Espírito Santo, o conjunto arquitetônico formado pelo Palácio das Águias e pelo Trapiche passou por processo de tombamento, registrado na Resolução n° 01/1998, do Conselho Estadual de Cultura.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação/Secult
Larissa Ventorim
(27) 3636-7110 / (27) 9902-1627
comunicacao@secult.es.gov.br Fonte: http://www.secult.es.gov.br/?id=/noticias/materia.php&cd_matia=2637
Foto: site oficial PMV
A Estação Porto é um ambiente de divulgação cultural no Centro de Vitória. Situada no Armazém 5 da Companhia Docas do Espírito Santo ( Codesa), concede aos turistas que chegam ao Porto de Vitória, em cruzeiros, a oportunidade de conhecerem tradições capixabas. Além disso, realiza eventos culturais abertos ao público, como shows, espetáculos de dança e teatro, lançamentos de livros, exposições, mostras de cinema e vídeo, seminários científicos, saraus e recitais poéticos. Criada em 2006, a Estação é uma das iniciativas de revitalização do Centro. As atrações culturais acontecem em diferentes dias da semana, reduzindo o esvaziamento da região provocado pela expansão urbana nas últimas décadas. O ambiente possui palco, loja para a venda de comidas e bebidas, banheiros masculinos e femininos com acessibilidade para deficientes físicos, cadeiras e mesas. A Estação Porto em 2007 atraiu mais de 60 mil pessoas ao Armazém, para a apresentação de 200 atrações locais e 50 nacionais, dentre espetáculos de música, dança e teatro, além de saraus e mostras de cinema e vídeo. Extraído do site da PMV
Eu já fui: A Estação Porto poderia ser um espaço referencial em cultura aqui em Vitória, mas infelizmente é mais um local esquecido, poucos eventos acontecem lá. Ano passado fui nesse local assistir um Festival de música , foi bem legal, tinha bastante gente! O problema era o estacionamento, e o perigo para os pedestres, pois a calçada não é do nível da rua (deve seu 1m. mais alta), isso faz com que as pessoas tenham que caminhar dentro da avenida, onde os carros passam em alta velocidade! Pesquisando sobre a Estação Porto, encontrei o blog do Luiz Fernando Barbosa Santos, que divulga os Eventos do Local: http://estacaoporto.blogspot.com/
Enviei um e-mail para o Luiz e ele me enviou as seguintes informações:
Prezada Érica, A frequencia dos eventos diminuíram em função do aumento do número de cruzeiros marítimos que estão aportando em Vitória desde a temporada de 2010. Assim, como o espaço era mais utilizado no intervalo de uso do navios, permitia uma maior quantidade de conteudos culturais. Sobre o projeto ESTAÇÃO PORTO, ele agora está sob gestão da Secretaria de Cultura que, assim que terminar a temporada de navios, voltará a ter mais atividades.
Luiz parabéns pela iniciativa!!!! Vamos torcer para que logo a utilização do espaço para eventos nos finais de semana sejam intensificados, oferecendo mais para turistas e moradores dessa linda cidade!
Acesso:
Avenida Getúlio Vargas, 556, Armazém 5 da Codesa, Centro
Vitória-ES
Fonte:
http://www.overmundo.com.br/guia/estacao-porto-armazem-5-vitoriaes-1
http://www.vitoria.es.gov.br/semc.php?pagina=estacaoporto
foto: Gabriel Lordêllo
O professor Carlos André de Oliveira e a auxiliar de serviços gerais Rose Santos adoraram a Pedra da Cebola
Quando falamos em verão, logo nos vem à mente o sol, o mar, a praia... Mas as opções de lazer na estação mais quente do ano não se restringem aos badalados balneários do Estado. O verão também é tempo de aproveitar as belezas naturais para passeios ecológicos e visitar circuitos de agroturismo.
A GAZETA preparou para você um guia de onde procurar diversão na Grande Vitória, caso o sol não seja sua praia. São parques, chácaras, sítios arqueológicos e trilhas em meio à Mata Atlântica, que podem proporcionar a você e à sua família prazeres únicos, como respirar ar puro e ter contato com a natureza.
Ontem, por exemplo, muitas pessoas aproveitaram o dia ensolarado para passear no Parque da Pedra da Cebola, na Capital. A auxiliar de serviços gerais Rose Santos, de 29 anos, foi pela primeira vez ao local, acompanhada do namorado, o professor Carlos André de Oliveira, 42. "Eu gostei bastante. É um lugar que traz um clima de fazenda no meio da cidade", disse.
Carlos André concordou com a namorada. "De vez em quando eu venho aqui, esse lugar me dá uma paz. A correria da cidade me incomoda e aqui vejo o contrário. Por isso fiz questão de trazer a Rose para visitar o parque", explicou.
AgroturismoAlém dos parques, os municípios da Grande Vitória contam roteiros turísticos que unem as belas paisagens à boa mesa. Seja para o lazer, o descanso ou a aventura, os circuitos de agroturismo têm opções para todos os gostos.
O proprietário da Estância Vale do Moxuara, em Cariacica, Wilson Freitas, conta que o verão é a época em que há mais movimento no local. "Estamos recebendo a visita de muitos turistas estrangeiros, inclusive. Eles adoram esse contato com a natureza", diz Freitas.
Algumas opções de diversão durante as férias, na Grande Vitória
Vitória
Parque Moscoso
- Local:
No Centro de Vitória, tem lago e uma Academia Popular da Pessoa Idosa.
- Funcionamento:
segunda, das 5h às 9h e das 17h às 22h, e de terça a domingo, das 5h às 22h
- Telefone:
3381-6819
Parque da Fazendinha
- Local:
Em Jardim Camburi, tem quase 23 mil m2. Conta com aves, mamíferos e peixes, uma nascente e um grande lago
- Funcionamento:
terça a domingo, das 7h às 18h
- Telefone:
3237-2405
Fonte Grande- Local:
No Centro, é moradia de répteis, invertebrados, pequenos mamíferos e aves
- Funcionamento:
terça a domingo, das 8h às 17h
- Telefone:
3381-3521
Gruta da Onça- Local:
No Centro de Vitória, tem trilhas entre nascentes e riachos, e um mirante
- Telefones:
3132-1712
- Funcionamento: todos os dias, das 8h às 17h
Horto de Maruípe
- Telefone:
3382-6593
- Funcionamento:
segunda, das 5h às 9h e das 17h às 22h, e de terça a domingo, das 5h às 22h
Pedra da Cebola
- Local:
Entre a Mata da Praia e Jardim da Penha, conta com jardim oriental e um mirante, além de fazenda de animais
- Telefone: 3327-4298
- Funcionamento:
segunda, das 5h às 9h e das 17h às 22h, e de terça a domingo, das 5h às 22h
Vila Velha
Rancho Forte
- Atrações:
aluguel de cavalos e charretes, ruínas jesuíticas e seringal, entre outras
- Telefones:
3340-0851 e 9971-6402
Rico Caipira
- Atrações:
Fazenda modelo, com produção de iogurtes e outros produtos lácteos
- Telefones:
3244-4404 e 9972-0781
Fazenda Solimar
- Atrações:
caminhada ecológica, cavalgada, arvorismo e paint-ball, entre outras
- Telefone:
3244-0078
Sítio Paulino Tebaldi
- Atrações:
Produção de licores, cocadas e doces
- Telefone:
9252-9342
Sítio São Geraldo
- Atrações:
Produção e venda de macarrão, pão, rosca, capelete, geléia e licores
- Telefone:
9946 - 4997
Cariacica
Estância Vale do Moxuara
- Atrações:
Turismo rural em Cariacica Sede, conta com piscina natural, pesque e pague, e lago com pedalinho
- Telefone:
3254-1488
- Web:
valedomoxuara.com.br
Reserva de Duas Bocas
- Descrição:
unidade de conservação que realiza científicos, ecológicos e culturais
- Telefone:
9846-3747 e 9885-1491
Apiário Moxuara - Local:
Novo Brasil
- Telefone:
3396-2038
- Funcionamento:
de segunda a sexta, das 8h às 17h
Serra
Rancho Serra Azul
- Atrações:
em Jacaraípe, tem sete lagoas para pesque-pague, animais e trilhas
- Funcionamento:
diariamene, das 8h às 17h
- Telefone:
3252-6003 e 3252-6004
Lagoa Joara
- Atrações:
Abriga o Projeto Tilápia, com a instalação de tanques-rede. Fica em Jacaraípe
- Funcionamento:
sábados e domingos, das 7h às 18h
- Telefone: 3252-3747
Recanto do Mestre Álvaro
- Atrações:
Trilhas ecológicas, bica natural, passeio a cavalo ou de charrete
- Funcionamento:
de sexta a domingo, das 10h às 17h
- Telefone:
3074-7445
Horto Municipal
- Atrações:
Na Serra Sede, tem espaços para prática de esportes, lazer e recreação
- Funcionamento:
de segunda a sexta, das 7h às 17h; sábados e domingos, das 7h às 17h
- Telefone:
3251-5878
Igreja e Residência dos Reis Magos
- Localização:
Nova Almeida,
- Telefone:
3253-1842
- Funcionamento: de terça a domingo, das 9h às 22h
Casa de Pedra
- Localização: Jacaraípe
- Telefone:
3252-6029
- Funcionamento:
todos os dias, das 8h às 18h
Fonte: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/01/743167-a+diversao+no+verao+tambem+pode+estar+bem+longe+da+praia.html
 Localizada em frente à marina do Iate Clube do Espírito Santo ( Ices). É uma das principais áreas de lazer da Grande Vitória. Nos finais de semana, abriga a Feira de Artesanato "Artes na Praça", que oferece artesanatos e comidas típicas capixabas.
Feira de artesanato da Praça dos Namorados: 20 anos de tradiçãoMoradores e turistas têm uma boa opção de lazer nos finais de semana: a feira de artesanato da Praça dos Namorados. Com mais de 20 anos de tradição, a feira conta com 259 expositores, sendo 209 de artesanato e brinquedos de diversão e 50 na área de alimentação. As barracas expõem objetos de decoração, como quadros, vasos, luminárias, castiçais, tapetes, almofadas, esculturas em metais e pedras, arranjos decorativos, velas coloridas. Também há roupas de cama, mesa e banho bordadas e pintadas a mão, bolsas e calçados confeccionados de forma artesanal, assim como joias e bijuterias feitas em pedras, metais e fios. Para a criançada são comercializados brinquedos em madeira, jogos educativos, bonecas de pano e fantoches. E no local também há brinquedos como pula-pula, cama elástica, carrinhos elétricos e pôneis. Na parte de alimentos, os expositores oferecem uma diversidade de doces e salgados. São vendidas desde as típicas comidas capixabas, como a famosa torta capixaba, até os quitutes tradicionais de praça, como bolos, docinhos, cachorro-quente e pizzas, dentre muitas outras delícias. A feira de artesanato é uma das ações da coordenação de Oportunidades de Negócios da Secretaria de Trabalho e Geração de Renda da Prefeitura de Vitória.
Eu já fui:
A Praça dos namorados é um espaço muito legal, pois oferece espaço para caminhadas, brinquedos para as
crianças, enfim... A proximidade com o mar torna o lugar ainda mais atraente e bonito!
Essa Praça fica colada na Praça dos desejos, na minha opinião deveria ter um nome só! rs
E a feira de artesanato é bem interessante, recomendo!!!
Acesso:
Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, s/n, Praia do Canto, Vitória.
Contato:
http://www.pracadosnamorados.com.br/
Fonte: http://www.vitoria.es.gov.br/turismo.php?pagina=pracanamoradosedesejos
Bom.. a entrevista com o Tiago Hermínio está levantando uma discussão séria sobre o lazer capixaba no blog! Quem ainda não leu:
http://capixabaquersairdecasa.blogspot.com/2011/01/bate-papo-com-thiago-herminio.html
E para esquentar ainda mais... rs, hoje recebi por e-mail do Marcelo Oliveira Quintaes (meu colega de trabalho), esse comentário sobre o bate-papo com o Thiago Hermínio, que merece ser divulgado:

Concordo com a maioria das coisas ditas aí, mas considero que a maior culpa disso tudo somos nós capixabas.
O brasileiro tem autoestima baixa pois achamos que os importados são melhores (tanto gente quanto produtos). Nós capixabas nos achamos pior ainda: somos brasileiros e o primo pobre do sudeste. Achamos que o pessoal do Rio e de São Paulo são melhores no que nós. Então possuímos autoestima baixa duas vezes. Isso é cultural. Para se ter uma ideia, no concurso da Petrobras para Analista de Sistemas para lotação no Rio de Janeiro as primeiras colocações foram de capixabas. (fecha parênteses). Conforme foi citado na entrevista, quando tem show de artistas da terra por R$10,00 quase ninguém vai. Nem quando é de graça vão. Quando aparece uma peça vinda do RJ ou SP pagam R$60,00 só para ver os artistas da TV. E olha que tem muita pecinha ruim, viu? Lembro que em 2007 a Petrobras montou um telão na Praia de Camburi. Ia passar o filme Macunaíma. A estrutura era muito boa. Tinham muitas cadeiras para sentar e a tela era enorme. Além dos convidados da Petrobras, apareceram no evento nem 10 pessoas. O tempo estava nublado, mas não tinha risco eminente de chover. Foi o maior fracasso. Nem o filme foi exibido. Conversei com conhecidos sobre o insucesso do evento. Muitos colegas que vieram do Rio informaram que quando realizam eventos semelhantes nas praias de lá sempre fica lotado. Resultado, a Petrobras nunca mais fez outro evento desse porte ou desse tipo. Em 2005 (não estou certo do ano), a Nestlé/Garoto patrocinou um show do Roberto Carlos na Praça do Papa. Esse evento foi gratuito. Nessa época eu estava fora de Vitória. Soube por amigos que o público foi aquém do esperado. Não me recordo de outro evento desse porte ter sido feito por essa empresa. Deve ser frustrante para o empresário investir tanto dinheiro e não ter o público esperado. No começo da década passada, havia o Circuito Banco do Brasil de vôlei de praia. Era televisionado para o Brasil inteiro. O banco fornecia camisas para quem fosse assistir. Lembro que nos primeiros anos haviam grande filas para assistir aos jogos. Como nos anos seguintes o Banco do Brasil parou de forneceu as camisas, o público foi sumindo e já se via muitos lugares vazios durante os jogos. Foi indo e acabou. Numa dessas fui assistir um jogo ao qual não me recordo bem qual modalidade era. Acredito que era futebol de areia. Nesse dia o tempo estava bastante nublado e chegou até a chover e esse jogo estava sendo transmitido ao vivo pela Globo. Eu era um dos poucos que estava assistindo na arquibancada (e olha que não sou chegado a esportes). Ficava pensando o que as pessoas que estavam assistindo estavam achando desse vazio ao assistir aos jogos. Que emoção os jogadores estariam sentindo ao fazer um gol ou um ponto. O que os patrocinadores e empresários, que investiram nas placas e na transmissão estavam achando de fazer esse evento em Vitória. Eu, sinceramente, no lugar deles não faria outro evento nesse lugar. E parece que foi dessa forma que eles pensaram. Acredito que a culpa desse "sumiço" não tenha sido só da Prefeitura. Aliás, por falar em Prefeitura me fez lembrar um agravante que aconteceu em Vitória por volta de 2004, quando foi aberta aquela boate na Enseada do Suá, embaixo da Terceira Ponte (não lembro o nome agora - minha memória está ruim. rs). Os empresários investiram um grana violenta naquela boate e, depois de pouco tempo de funcionamento, descobriu-se que ela fazia muito barulho e que não poderia mais ficar ali. A boate teve que ser fechada. Por que só depois que ficou pronto é que proibiram? Será que não era possível se determinar o impacto antes de liberar a licença para construção? Deve ter sido muito duro para os empresários e para quem pretendia investir na área de entretenimento em Vitória. Também não ouvir falar de ninguém que tenha ido ao Vitória Cine Vídeo. Pelo pouco que pude ver nas reportagens os vídeos pareciam ser interessantes e bem produzidos. É mais um evento de porte nacional ao qual não prestigiamos. Só por curiosidade, a fama de Gramado começou assim, depois da quebra da Ortopé a cidade fico meio que perdida no mundo. Depois do primeiro festival de cinema feito lá, a cidade ganhou repercussão nacional, sendo um dos principais destinos no Brasil. Não estou falando mal das pessoas que não prestigiam esses eventos. Eu também sou um típico capixaba e ajo da mesma forma que foram relatadas acima. Quando o Thiago fala que nós não nos misturamos (pobre x ricos) nos eventos populares (leia-se gratuitos) muitos desses vazios conseguem ser explicados. Inclusive o do Réveillon, citado no texto. Acabou o show pirotécnico, todos se recolhem a suas casas. Só o povão fica para os shows. Quando a Prefeitura quer vender um quiosque na praia de Camburi por R$1.000.000,00, fico pensando quem seria o insano que investiria num empreendimento desses: a pessoa teria que pagar esse valor, investir na arrumação do lugar, investir nos insumos, pagar os custeios (salários, materiais) e ainda tirar o lucro em cima disso. Ou ninguém investiria, ou o cara quebraria rapidamente ou os preços cobrados seriam muito caros para recuperar o investimento, o que também acarretaria na quebra. Esse foi um exemplo extremo, mas investir em entretenimento em Vitória é muito complicado. Sempre quando saio fico fazendo uma conta por alto: multiplico a conta da mesa que estou pelo número de mesas ocupadas pelo número de rotatividade e concluo que sair na noite em Vitória é caro para quem paga e pouco para quem recebe. O último caso que vi foi o Espetinho que fica perto do supermercado Perim, na Mata da Praia. Deve ter funcionado por 1 ano e já quebrou. E olha que não ficava tão vazio assim. Tenho receio de que o empreendimento feito no parque Tancredão possa virar um Centro Cultural Camélia, que fica nas proximidades também, se não tiver segurança e onde parar carro pois é um lugar totalmente fora de mão para a maioria das pessoas. Recentemente fui a Buenos Aires. Tem um porto na cidade que foi reformado e virou o centro gastronômico da cidade, chamado Puerto Madero. Têm excelentes restaurantes e é o ponto de encontro dos turistas à noite. Vitória também pode ter algo parecido no Porto de Vitória. Ainda mais agora com a chegada de cruzeiros à nossa cidade que poderia ser uma área de entretenimento durante a estadia desses cruzeiros na cidade. Mas novamente reforço que esse tipo de lugar só vai para frente se tiver segurança pois hoje em dia segurança é a principal premissa. Outro lugar muito bom para se construir um local desse tipo é o IBC (Instituto Brasileiro do Café - armazém) que fica na rua da feira, no meio de Jardim da Penha. É inconcebível ter um armazém daquele tamanho no coração de um bairro tão povoado como aquele. Ali daria espaço para um excelente Centro Cultural ou um Puerto Madero capixaba. :) Em resumo, reclamamos que Vitória não tem muitas opções mas também não prestigiamos as que tem ou as que aparecem. Estamos num ciclo vicioso. Conheço as principais capitais do Nordeste e confesso que não voltaria a nenhuma delas. São cidades do tipo "carimbei o passaporte e não volto mais". Vitória e o Espírito Santo tem grande potencial. Cabe a nós capixabas valorizamos as coisas da nossa terra, divulgando, prestigiando os eventos que aqui aparecem, acabando com a cultura do "lugar da moda" (do tipo fica cheio por 3 meses de depois esvazia), o poder público fazer a sua parte em apoiar (transporte, infraestrutura, divulgação e incentivo) e os empresários investir em inovações e atrações e, novamente, nós prestigiarmos e valorizarmos isso.
Abraços a todos
Marcelo Oliveira Quintaes
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