Texto: Lívia Albernaz / Foto: Zanette Dadalto e Eduardo Ribeiro

Vila Velha é o berço da civilização capixaba. A história do Estado do
Espírito Santo começou em um domingo, dia 23 de maio de 1.535, quando a
caravela Glória, que trazia o português Vasco Fernandes Coutinho aportou
na Prainha. E é na Prainha, com seus monumentos históricos, que toda
história é revelada a turistas, jovens e crianças que buscam fora da
sala de aula, descobrir um pouco do passado. São locais únicos como o
Museu Homero Massena, Gruta Frei Pedro palácios e agora, uma novidade: o
antigo bonde que circulava pelo município no século passado está
exposto na Casa da Memória e aberto à visitação de segunda a sexta.
História do Bonde
Há 100 anos, Vila Velha era contemplada com um marco para a mobilidade e crescimento urbano do município com a instalação dos trilhos e bondes na cidade. E a época dourada em que muitos guardam em sua memória, está retratada em fotos e textos na exposição “100 anos de Saudade”, na Casa da Memória, Parque da Prainha. É sem dúvida uma viagem ao tempo, em fotos e textos.
No dia 12 de abril de 1912, dois bondes elétricos foram inaugurados em
Vila Velha e cinco meses depois a empresa Viação Elétrica comprou mais
dois conjuntos e uma gôndola. Os bondes circulavam por dez quilômetros
de trilhos em Vila Velha. A inauguração do novo meio de transporte
marcou uma era em que Vila Velha começou a crescer com a energia
elétrica em 1910 e também em 1912, a instalação da água encanada.
A tripulação dos bondes - motorneiro, condutor, fiscal e fiscal geral -
recebiam passageiros vestidos de uniforme cáqui e quepes. O motorneiro
acionava e conduzia o bonde, o condutor tinha a função de cobrar as
passagens e o fiscal, ficava na parte de trás. O percurso em Vila Velha
era de 10 km de trilhos, por onde circulavam dois bondes. Um saía do
Centro, outro de Paul, e o cruzamento dos dois acontecia na Estação de
Aribiri.
O bonde e a exposição “100 anos de saudade” podem ser visitados de segunda a sexta, das 08 às 17 horas, na Casa da memória, Prainha
Casa da Memória
A Casa da Memória foi construída no final do século XIX (datada em 1893) e é tombada pelo Conselho Estadual de Cultura. No espaço, existe um acervo de fotos que tratam do sítio histórico da Prainha e adjacências, resgatando a história e memória do município e do Estado. E agora, o bonde, exposto no pátio da Casa da Memória atrai visitantes de todas as idades.
E essa época dourada, que muitos guardam em sua memória, também está retratada em fotos e textos na exposição “100 anos de Saudade”, na Casa da Memória, Parque da Prainha. É sem dúvida uma viagem ao tempo, em fotos. No local, com as imagens expostas que retratam a evolução do município ao longo dos últimos 100 anos, o visitante poderá conhecer um pouco da história da cidade, com acervo histórico e cultural sobre a colonização do solo Espíritossantense.
O turista paulista, Rogério da Costa Melo, é professor de história e está pela segunda vez em Vila Velha e fala da importância em realizar o resgate histórico. “Muito legal ver de perto o bonde e poder fazer essa viagem histórica; desde quando o bonde era puxado por burro até sua extinção na cidade.”, comentou.
Além dos turistas, a Casa da Memória tem recebido alunos das escolas, como a turma do 4º e 5º ano do Núcleo Educacional Piaget. A professora Helaine de Menezes disse que a visita faz parte de atividades extraclasse. “ Estamos visitando os pontos turísticos de Vila Velha e contando para os alunos toda a histórica do município. As crianças estão aprendendo muito.”, contou.
Mais informações: (27) 3388-4344.
Há 100 anos, Vila Velha era contemplada com um marco para a mobilidade e crescimento urbano do município com a instalação dos trilhos e bondes na cidade. E a época dourada em que muitos guardam em sua memória, está retratada em fotos e textos na exposição “100 anos de Saudade”, na Casa da Memória, Parque da Prainha. É sem dúvida uma viagem ao tempo, em fotos e textos.
O bonde e a exposição “100 anos de saudade” podem ser visitados de segunda a sexta, das 08 às 17 horas, na Casa da memória, Prainha
A Casa da Memória foi construída no final do século XIX (datada em 1893) e é tombada pelo Conselho Estadual de Cultura. No espaço, existe um acervo de fotos que tratam do sítio histórico da Prainha e adjacências, resgatando a história e memória do município e do Estado. E agora, o bonde, exposto no pátio da Casa da Memória atrai visitantes de todas as idades.
E essa época dourada, que muitos guardam em sua memória, também está retratada em fotos e textos na exposição “100 anos de Saudade”, na Casa da Memória, Parque da Prainha. É sem dúvida uma viagem ao tempo, em fotos. No local, com as imagens expostas que retratam a evolução do município ao longo dos últimos 100 anos, o visitante poderá conhecer um pouco da história da cidade, com acervo histórico e cultural sobre a colonização do solo Espíritossantense.
O turista paulista, Rogério da Costa Melo, é professor de história e está pela segunda vez em Vila Velha e fala da importância em realizar o resgate histórico. “Muito legal ver de perto o bonde e poder fazer essa viagem histórica; desde quando o bonde era puxado por burro até sua extinção na cidade.”, comentou.
Além dos turistas, a Casa da Memória tem recebido alunos das escolas, como a turma do 4º e 5º ano do Núcleo Educacional Piaget. A professora Helaine de Menezes disse que a visita faz parte de atividades extraclasse. “ Estamos visitando os pontos turísticos de Vila Velha e contando para os alunos toda a histórica do município. As crianças estão aprendendo muito.”, contou.
Fonte: http://www.vilavelha.es.gov.br/noticias/antigo-bonde-esta-exposto-na-casa-da-memoria-2502
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