quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Falta um PUB em Vitória


Muitas pessoas me disseram "falta um pub aqui em Vitória"!!!!
Pois é... atualmente existe o Teacher's Pub (na Praia do Canto), mas é pequeno... e já faz algum tempo  que o estabelecimento está voltado para o estilo hard core (rock), isso fez com que seu público fosse limitado  às pessoas que curtem esse tipo de música. 
Sortudos os que curtem esse estilo hard core, pois para eles existe um PUB aqui em Vix rs.





Encontrei um site de um PUB chamado "Porto Night" localizado em Florianópolis Santa Catarina, parece ser bem legal: http://www.portonightfloripa.com/





Fonte da imagem: http://www.aondeandei.com.br/2009/02/18/the-basement-pub-sabado-rock-nacional-e-promocao/

Os capixabas querem um barzinho bacana com música agradável, um ambiente legal para comer, dançar e conversar com os amigos. Então atenção empreendedores do Estado!!!!!! Esse seria um bom negócio, mas é bom lembrar que nós queremos um ambiente espaçoso, uma música que permita a conversa (sem precisar de gritar) rs, queremos bom atendimento e espaço para dançar! 

Não é mesmo galera? O que vocês acham? Vocês já foram em bons PUBS?

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

São Mateus

Começando a semana com a cidade de São Mateus, localizada no Norte do Estado, a cidade é muito conhecida pelo balneário de Guriri. Mas falarei de Guriri exclusivamente outro dia, em homenagem a minha amiga Michele.

Os destaques para a cidade de São Mateus são esses:

 

 

Os Primeiros Colonizadores

                                                                Igreja Velha
 
Os primeiros colonizadores portugueses chegaram a São Mateus por volta de 1544. A partir daí a cidade começou seu desenvolvimento e não parou mais. A característica principal da economia de São Mateus é a diversificação das atividades aqui praticadas. Agricultura, pecuária, são fortíssimas e merece destaque especial o comércio que é referência no norte do estado e extremo sul da Bahia.

Há poucos registros sobre a povoação de São Mateus, a vila de São Mateus passou a dar obediência ao governo da Bahia, e , a partir desse momento, houve grande crescimento das atividades comerciais, pois muitas famílias iimportantes daquele Estado passaram a se mudar para São Mateus. 

A Criação do Município de São Mateus

                                                        Cidade de São Mateus
 
A Vila de São Mateus passou a ser Município por Ato Provincial de 03 de abril de 1848. No entanto, não existe nenhuma comemoração nessa data, pois a celebração mais importante do Município acontece no dia 21 de setembro, quando se festeja também o início da colonização européia iniciada em 1544. A cidade recebeu o nome de São Mateus pelo fato de ter sido em um dia 21 de setembro (dia do evangelhista Mateus) que o padre José de Anchieta visitou a cidade.

Até o final da década de 1930, os meios de transporte de passageiros e mercadorias para toda a região norte do Espírito Santo eram os animais (cavalos e tropas de muares), os pequenos navios que aportavam em São Mateus e o trem de ferro.

O Porto de São Mateus

                                                             Sítio Histório Porto
 
O movimento no Porto de São Mateus era intenso, com os trapiches cheios de mercadorias para exportação. Os armazéns vendiam mercadorias aos moradores locais e aos da Vila do Interior como Barra de São Francisco, Nova Venécia, Boa Esperança, Jaguaré e outras, todas ainda pertencentes ao território de São Mateus. Por causa da pouca profundidade e largura do rio, em alguns lugares, os navios só podiam entrar ou sair de 15 em 15 dias, nas luas cheias e novas, quando as marés são mais altas.

Eu já fui:
Conheci as ruínas da Igreja Velha e fui também ao Sítio Histórico, os dois lugares rendem lindas fotos. Não conheci a vida noturna da cidade!

Quem conhece melhor a cidade tem dicas do que fazer lá?


Acesso:
  • Distância: 220km da capital Vitória
  • Limites ao Norte: Conceição da Barra, Boa Esperança e Pinheiros.
  • Limites ao Sul: Linhares, Jaguaré, Vila Valério e São Gabriel da Palha.
  • Limites ao Leste: Oceano Atlântico.
  • Limites ao Oeste: Boa Esperança e Nova Venécia.
Fonte: http://www.saomateus.es.gov.br/site/historia-sao-mateus.php



quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Carta aos leitores




Gente.... estou muito feliz com o sucesso do blog!!!

Dia 05 de janeiro de 2011 o blog completará dois meses e nesse curto período fiz muitas novas amizades... E atualmente estou em negociação com o site Rota Capixaba. E devo isso à vocês... que acessaram, divulgaram, comentaram, elogiaram, criticaram, enfim....

Muitos internautas já passaram por aqui, foram  aproximadamente 3.000 acessos, um grande número proveniente de outros países (EUA, Cingapura, Alemanha, Espanha, Argentina, Filipinas, Irã, Portugal, Romênia, Eslovênia, Filipinas...). Tenho um público fiel na Croácia, que acessa diariamente o blog, eu adoraria saber quem são essas pessoas, fico curiosa, serão capixabas que estão longe? Sugiro que vocês se apresentem.. É Natal gente... vamos entrar no clima... digam um "oi" nos comentários, fiquem à vontade, esse espaço é para vocês!

Para 2011 tenho em mente vários lugares que quero conferir pessoalmente e narrar aqui, podem esperar... pois boas surpresas virão. Claro que aos poucos... né galera!! Pois conhecer esses lugares envolve tempo e dinheiro rs!!!!  Quem quiser deixar sugestões pode comentar que eu leio e respondo aqui mesmo!

O post de hoje é para desejar Feliz Natal à todos vocês e um 2011 cheio de realizações!
Compartilho esse vídeo da História do Natal Digital; para quem ainda não viu vale à pena assistir, um show de criatividade!!!!!

http://www.youtube.com/watch?v=tgtnNc1Zplc

Retorno com as atualizações no dia 27/12!
A paz de Deus esteja com todos vocês, muita paz, saúde e amor em nossos corações!!!!
Saudações bloguísticas!

Érika Mezabarba






quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Galeria Homero Massena




Inaugurada em 31 de março de 1977, a Galeria Homero Massena é um dos primeiros espaços no Espírito Santo especialmente criado com a finalidade de abrigar exposições de Artes Visuais. Surge numa época de desenvolvimento e modernização de Vitória, quando também ocorrem mudanças no pensamento e fazer artístico de alguns jovens que não aceitam mais os valores estéticos defendidos na Escola de Belas Artes. Quebrando a hegemonia da arte acadêmica na Capital, esses jovens invertem a diretriz do pensamento artístico e voltam suas investigações e reflexões para os postulados da arte contemporânea.

A Galeria Homero Massena constitui-se então como um espaço que expõe a produção de artistas já reconhecidos e também dos que iniciam suas carreiras, validando e dando visibilidade ao seu trabalho. Durante seus 31 anos de existência, tem atuado como agente de difusão cultural, construindo um importante painel das Artes Visuais no Estado.

Acesso:
A Galeria Homero Massena está localizada na rua Pedro Palácios, 99, no bairro Cidade Alta, no Centro de Vitória.
Visitação: segunda a sexta-feira, entre 10 e 18 horas

Contato:Visitas guiadas: 3132 8395

Fonte: http://www.secult.es.gov.br/?id=/espacos_culturais/galeria_homero_massena

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

FAFI

Fafi funciona em prédio histórico inaugurado em 1926

Vitor Nogueira
Prédio da Fafi
Samira Gasparini
escada com corrimão antigo e com projeção da luz do sol na parede
No coração da Ilha de Vitória, a Escola de Teatro, Dança e Música Fafi contribui no processo de revitalização do Centro. Funciona num edifício projetado pelo arquiteto tcheco-eslovaco Josef Pitlik em estilo eclético, construído no governo de Florentino Avidos (1924-1928) e inaugurado em 1926, durante o Oitavo Congresso Brasileiro de Geografia.
No decorrer dos anos, o prédio foi cenário de diversas atividades. Após a inauguração, tornou-se ambiente do Grupo Escolar Gomes Cardim. Em 1948, com a anexação do grupo escolar à escola Normal Pedro II, passou a abrigar o Colégio Estadual, que ali permaneceu até 1958, quando a escola foi transferida para o Morro do Forte São João.
Pouco tempo depois, surgia no imóvel a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, origem da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Devido à importância sociocultural da faculdade, o prédio, antes conhecido por Gomes Cardim, passou a ser chamado Fafi, a sigla da instituição. A criação da Ufes em 1954 e sua federalização em 1961 tornaram o edifício patrimônio do Governo Federal.
Veio o Regime Militar. Uma das salas foi transformada em depósito de livros considerados subversivos apreendidos no diretório Acadêmico do Centro Biomédico da Ufes. Em 1971, a parte da Universidade que funcionava na Fafi foi transferida para o campus de Goiabeiras. A edificação foi também sede do Serviço de Identificação da Secretaria de Segurança Pública do Espirito Santo até 1976, quando é totalmente fechada.
O prédio teve seu tombamento determinado em 1982, e, cinco anos mais tarde, a Prefeitura de Vitória o adquiriu. Em 25 de janeiro de 1992, na administração de Vitor Buaiz, as portas foram reabertas, e foram iniciadas no local as atividades da Escola de Artes Fafi, sendo oferecidas oficinas de curta duração em diversas áreas artísticas, como teatro, fotografia, dança e cinema.
Em março de 1998, no governo de Luiz Paulo Vellozo Lucas, a Fafi se transformou em uma escola de qualificação profissional em teatro e dança, formando, em dezembro de 1999, suas duas primeiras turmas nessas áreas.



Cursos profissionalizantes de dança e teatro oferecidos na Fafi

Fernanda Neves Gomes
Alunos de dança em pé e braços arqueados; à frente, três alunas com braços estendidos em diagonal

Curso de Qualificação Profissional em Teatro

O Curso de Qualificação Profissional em Teatro tem duração de três anos com aulas à noite, de segunda a sexta. Para se matricular, o aluno deve ter idade mínima de 16 anos, precisa estar cursando ou ter concluído o ensino médio e deve ter concluído uma carga horária de 60 horas de iniciação teatral. Ao final do curso, é expedido certificado de Qualificação Profissional em Teatro.

Curso Básico em Dança

Destinado aos alunos a partir de nove anos de idade. O Curso Básico em Dança dura cinco anos e conta com duas opções de horário: matutino e vespertino. As aulas ocorrem de segunda a sexta. Ao final, os estudantes participam de um novo processo seletivo para admissão no curso de Qualificação Profissional em Dança.

Curso de Qualificação Profissional em Dança

O aluno frequenta, por três anos, o curso, que é realizado de segunda a sexta, no período noturno. Ele precisa estar cursando ou ter concluído o ensino médio e recebe certificado de Qualificação Profissional em Dança.




Formação gratuita de atores e bailarinos na Escola Fafi

Kadidja Fernandes
Menina vestida com roupa de balé, sentada, fazendo alongamento frontal
A Escola de Teatro, Dança e Música Fafi é um cenário dedicado à promoção e à difusão cultural. Criada em 1992, oferece, gratuitamente, oficinas livres a crianças, adolescentes e adultos provenientes de qualquer cidade do Estado ou do país. Também possui cursos gratuitos de qualificação profissional em teatro e em dança abertos à população.
Sua estrutura física é composta por cinco salas de aulas, um centro de documentação (com acervo nas áreas de arte, cultura, teatro e dança), um laboratório de artes cênicas, uma sala para serviços administrativos e uma secretaria escolar. Está instalada em prédio histórico, que  também abriga a Biblioteca Pública Municipal Adelpho Poli Monjardim.
Além das oficinas e cursos, a Escola mantém, todos os anos, uma programação cultural voltada a alunos, artistas, técnicos e ao público em geral.

Inscrições

Para se inscrever nas oficinas ou nos cursos de qualificação profissional, o candidato deve apresentar uma foto 3X4, a cópia da Certidão de Nascimento (para crianças) ou da Carteira de Identidade (para jovens e adultos) e ainda o comprovante de escolaridade.
Além disso, à época, deverão ser atendidos os pré-requisitos divulgados para acesso às inscrições.

Cursos

Oferecidos de segunda a sexta, os cursos de qualificação profissional em teatro e em dança são oportunidades para aqueles que desejam se tornar ator ou bailarino. O mês de janeiro é dedicado às inscrições e ao processo seletivo realizado pela escola.

Oficinas livres

As oficinas permitem a aproximação dos participantes com o universo cultural e artístico e são momentos de estímulo à criatividade. São ofertadas semestralmente, e as inscrições são abertas duas vezes por ano, seguindo os semestres letivos.
A maioria acontece aos sábados. A oferta varia conforme o semestre, sendo estas algumas opções de oficinas: o ator e a máscara, máscara para atores, crítica teatral, figurino, cenografia, produção, direção, maquiagem, consciência do movimento para terceira idade, dança contemporânea, balé, dança de salão, jogos dramáticos, iniciação teatral, preparatório para qualificação teatral, técnica circense, teatro para terceira idade, teatro brasileiro, construção de personagens (ator e formas animadas), teatro para professores e oralidade e educação vocal para professores.
Uma parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc) permite ampliar a formação do artista, a formação de plateias e a oferta de oficinas ligadas à arte cênica.






Cursos na Escola Fafi: endereços e contatos para informações

Carlos Antolini
Dança na Fafi
A Escola de Teatro, Dança e Música Fafi está situada na Avenida Jerônimo Monteiro, 656, no Centro de Vitória. Abre de segunda a sexta, das 8 às 22 horas, e aos sábados, das 8 às 18 horas.
A população pode obter mais informações sobre cursos e oficinas ou esclarecer dúvidas pelos telefones (27) 3381-6921 e 3381-6922.

Corpo técnico
Gerente da Escola de Teatro, Dança e Música Fafi

Tânia Regina Alves do Carmo
Telefone: (27) 3381-6921
E-mail: tracarmo@vitoria.es.gov.br
Coordenadora de Promoção Cultural
Lilian Pereira Menenguci
Telefone: (27) 3381-6922
E-mail: lpmenenguci@vitoria.es.gov.br
Coordenador de Projetos Culturais
Roberto Barcelos Ferrante
Telefone: (27) 3381-6921
Coordenador de Teatro
Wilson Pinto Coelho
Telefone: (27) 3381-6923
Coordenadora de Dança
Renato Santos
Telefone: (27) 3381-6924
Coordenadora Pedagógica
Zila Nascimento Oliveira
Telefone: (27) 3381- 6922



Vai fazer o que nas férias? Faça um curso de teatro!

Já estão abertas as inscrições para a primeira oficina que a Fafi irá oferecer durante as férias escolares

Caroline Pontini - gazeta online


foto: Gildo Loyola
Fafi
Já estão abertas as inscrições para a primeira oficina que a Fafi irá oferecer em janeiro e fevereiro de 2011.


Se você quer aprimorar seus conhecimentos artísticos, sua expressão corporal ou até mesmo pensa em ser ator, que tal fazer teatro nas férias? Já estão abertas as inscrições para a primeira oficina que a Escola de Teatro, Dança e Música. A Fafi irá oferecer em janeiro e fevereiro de 2011. As inscrições para a oficina, a ser ministrada pelo ator e diretor Alvarito Mendes Filho, vão até o dia 6 de janeiro.

Com carga horária de 45 horas, a oficina será realizada entre os dias 10 de janeiro e 11 de fevereiro de 2011, sempre das 19h às 22h. O professor Alvarito Mendes Filho está oferecendo vagas para pessoas interessadas em aprender ou ampliar seus conhecimentos sobre a arte dramática e experimentar o fazer teatral em um curto período de tempo.


Para participar, é necessário ter idade mínima de 15 anos. Porém, podem participar alunos com menos de 15 anos que já tenham experiência na prática teatral. A inscrição é gratuita, e o melhor: não há cobrança de mensalidade.

Durante o curso, os alunos entrarão em contato com a história do teatro de diversas épocas e civilizações, como o Teatro Grego, Medieval e Elisabetano, além do Teatro Brasileiro e também a Comédia Dell'Arte. Além de aulas expositivas, também haverá leitura de textos e encenações.

Inscrições:
Oficina de teatro com Alvarito Mendes Filho
Prazo de inscrição: até 6 de janeiro
Aulas: 45 horas de aulas entre os dias 10 de janeiro e 11 de fevereiro de 2011



Eu já fui:

Em 2007 fiz o curso de iniciação teatral na Fafi, muito bom, aprendi muito, fiz novos amigos e era uma delícia estar envolvida com o mundo de imaginação do Teatro. Os professores de lá são muito bons!
Como vocês leram, a Fafi oferece diversos cursos, então aproveitem, eu recomendo!

 




Acesso:
Onde: Escola de Teatro, Dança e Música Fafi, Av. Jerônimo Monteiro, 656, Centro, Vitória.

Contato:
Informações: (27) 3381-6924


Fonte: http://www.vitoria.es.gov.br/semc.php?pagina=prediohistorico
http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2010/12/723138-vai+fazer+o+que+nas+ferias+faca+um+curso+de+teatro.html


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Onde comprar artesanato em Vitória?

Encontrei essa dica no site da PMV:



Artesanato na cidade: onde fazer compras?

Associação das Paneleiras de Goiabeiras
A associação conserva a tradição de mais de 400 anos da feitura das panelas de barro. No caso de grupos, deve-se agendar visita pelo telefone (27) 3327-0519.
 
Endereço: Galpão Provisório, próximo à Univix, Goiabeiras.
Telefone: (27) 3327-0519.
Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 8 às 19 horas.

Mercado São Sebastião

O Centro de Referência do Artesanato Capixaba funciona no Mercado São Sebastião, prédio de arquitetura neocolonial construído na primeira metade do século XX. O espaço abriga exposições de artesãos, comercialização de produtos e lanchonete. Nos 14 boxes é possível comprar especiarias, condimentos, licores, alimentos artesanais e lembranças tematizadas sobre Vitória e o Espírito Santo.
Endereço: Avenida Paulino Muller, em Jucutuquara.
Horário de funcionamento: terça a sexta-feira, das 14 às 20 horas, e aos sábados, das 10 às 18 horas.

Mercado Capixaba

Projetado pelo arquiteto Joseph Pitilick e construído para substituir o antigo mercado municipal, possui formas ecléticas e neoclássicas. Tombado em nível estadual, o prédio foi inaugurado em 1926. Acessível por duas avenidas - Princesa Isabel e Jerônimo Monteiro -, oferece artesanatos em argila, palha, bambu, entre outros.
Endereço: Av. Princesa Isabel, 251, Centro.
Telefone: (27) 3322-6805.
Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 19 horas. Sábado, das 8 às 16 horas.

Mercado da Vila Rubim

Inaugurado em 1969, foi reconstruído sobre uma área de 4 mil metros quadrados, após um grande incêndio em 1994. Abriga 425 lojas. Além de artesanato, quase tudo é possível encontrar lá: temperos, ervas medicinais, artigos de umbanda, pescado, aves, pequenos animais, doces, roupas, doces, entre outros produtos.
Endereço: Rua Orlando Rocha, 92, Vila Rubim.
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas; sábado, das 8 às 14 horas.

Associação Capixaba de Artesãos (Acarte)

Endereço: Avenida Hugo Viola, 955, Loja 06 - Mata da Praia.
Telefone: (27) 3315-0174.

Feira de Artesanato da Praça do Epa em Jardim da penha

Toda sexta-feira à noite no Centro do bairro de Jardim da penha.
Horário de Funcionamento: Das 18 às 22 horas.

Feira de Artesanato da Praça dos Namorados

Endereço: Praça dos Namorados, Praia do Canto.
Horário de Funcionamento: sábados e domingos, das 18 às 22 horas.

Casa do Artesão

Endereço: Rua Henrique de Novaes, 50, Centro.

Artes do Jardim

Endereço: Shopping Norte Sul, piso térreo, Jardim Camburi.
Telefone: (27) 3328-1286.

Artesanatos Sutil

Endereço: Avenida Dante Michelini, 875, Praia de Camburi.
Telefone: (27) 3225-0626.

Associação de Ceramistas do Espírito Santo

Endereço: Rua Tito Machado, 66, Horto.
Telefone: (27) 3325-3979.
Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 14 às 18 horas.


quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Maior palco fixo do Brasil no ES

Será inaugurado em Guriri-ES o maior palco fixo do país, confiram:

O Complexo



Show de inauguração:

Evento

Fernando & Sorocaba

Local

Arena Ao Mar - Ilha de Guriri

Data

01/01/2011

Horário

21:00hs

Valor

Área Vip: R$:80,00   /   Pista: R$:40,00

Descrição

1º, 2º e 3º Lote Esgotados

Pontos de vendas:
Ilha de Guriri: Bodegas Atobá Petiscos Lanches Gaúchão Leblon Ditos Drogaria São Domingos Posto SD Damasco Tapiocaria
São Mateus: Alforria, Grif's, Drogaria Salvador, Boroto Calçados, Valdos e Saturno Turismo (Ádrya: 3312-9430/9257-6536)
Linhares: Saturno Turismo Boroto Calçados
Vila Velha: Saturno Turismo
Governador Valadares: Boroto Calçados Cred. Saturno Turismo
Texeira de Freitas: Boroto Calçados
Colatina: Boroto Calçados Dona Linda Saturno Turismo
Nova Venécia: Sandro Dance Saturno Turismo
Ipatinga: Cred. Saturno Turismo


Fonte: http://www.aomar.com.br/

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

A Escola da Ciência – Biologia e História (ECBH)



Fonte da imagem: 3.bp.blogspot.com/.../s400/img_00003091.jpg

Fonte da imagem: sistemas6.vitoria.es.gov.br/.../img_00016088.jpg

Conhece? Nem eu, mas ainda vou lá rs

É um centro de ciências que tem como objetivo sensibilizar crianças, jovens e grande público sobre a importância da preservação e valorização do meio ambiente e do patrimônio cultural, integrando ciência, cultura e sociedade. Tendo como referência o estudo das temáticas capixabas, a ECBH pretende divulgar o conhecimento científico de forma interativa, lúdica e criativa, onde natureza e cultura caminhem de forma entrelaçada e simultânea.

Pode ser considerada também um museu que une natureza e cultura para falar da identidade capixaba. Parte-se do princípio de que esses conceitos não podem ser abordados separadamente, pois o homem cria sua cultura ao interferir no espaço natural. No entanto, a interferência sem reflexão prejudicou os diversos ecossistemas locais, levando à redução da cobertura da Mata Atlântica, à destruição quase completa da Restinga e ao avanço dos aterros sobre as regiões de Manguezal.

A compreensão da identidade local requer uma abordagem interdisciplinar. É preciso colocar em diálogo Biologia e História, uma vez que as relações entre os homens são indissociáveis de suas relações com a natureza.

Inaugurada em 13 de novembro de 2001, a ECBH pertence ao Sistema Municipal de Ensino de Vitória, sendo administrada pela Secretaria de Educação. Em sua implantação, contou com o apoio da Estação Ciência da USP, Casa da Ciência da UFRJ, Museu de Ciência e Tecnologia da PUC-RS e profissionais da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Também relevantes, no sentido de enriquecimento curricular e ampliação do acervo, foram as parcerias formadas com Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e Fundação Vitae. O público anual da ECBH é de cerca de 23 mil visitantes/ano, com aproximadamente 80% desse público formado por estudantes em visitas agendadas por suas escolas. Como parte de suas atividades, a ECBH promove cursos, palestras, oficinas para professores, alunos e grande público.Em 2009, a ECBH recebeu 21.567 visitantes, tendo acumulado, desde a sua inauguração, um total de 200090 visitantes.

Atrações

Quem passar pelo museu vai encontrar diversos elementos que facilitam o aprendizado acerca da identidade capixaba. É possível observar maquetes do patrimônio histórico regional; animais taxidermizados oriundos de ecossistemas (Restinga e Mata Atlântica); artefatos arqueológicos, que provam a existência de populações pré-históricas em nossa região; bem como aquários com fauna marinha e fluvial que ocorrem ou não no Espírito Santo.
Em uma das salas, há a maquete do município de Vitória. Nela, podem-se notar as áreas de aterro, o antigo percurso do bonde no centro da cidade, as divisas com outros municípios.
No espaço dedicado ao bairro Santo Antônio, o visitante poderá contemplar diversas fotos antigas e atuais da região e a maquete da Basílica de Santo Antônio. O bairro é o mais antigo da Capital.

As crianças podem participar da oficina de arqueologia. Elas aprendem o que é um sítio arqueológico e conhecem algumas técnicas usadas pelos profissionais em suas escavações.

 

Formação de professores

A equipe da ECBH também se preocupa com a formação continuada do professor. Por isso, pretende contribuir em sua qualificação propondo a reflexão acerca do diálogo entre natureza e cultura a partir do acervo ali existente. A formação, iniciada no segundo semestre de 2009, acontece aos sábados e é voltada, sobretudo, aos educadores da rede municipal de Vitória. Os professores interessados podem obter informações pelo telefone (27) 3332-1612 ou na Gerência de Formação da Seme.

Agendamento das visitas

Grupos formados por mais de 10 pessoas precisam agendar a visita com antecedência. Isso facilita a organização da monitoria da ECBH para um atendimento mais qualificado. O agendamento é feito pelo telefone e-mail ou na própria unidade, e a visitação é gratuita.

Funcionamento:
Segunda à sábado 8 às 12h e de 14h às 18h
feriados 14h às 18h

Acesso:
Av. Dário Lourenço de Souza, nº 790
Bairro Mário Cypreste (Sambão do Povo) 
Vitória – ES.

Contato:
(27)3332-1612

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Matilde

 Cachoeira de Matilde. 
Fonte da imagem: http://www.clubedoturismo.com.br/diario/matilde.html

Distrito de Alfredos Chaves, a pequena cidade é cortada por uma estrada de ferro que vai até o Rio de Janeiro e fica numa região montanhosa que lhe confere o clima fresco e muitas cachoeiras. Possui muitos atrativos, entre eles o Circuito Caminho das Águas: Cachoeira Engenheiro Reeve; Estação Ferroviária; Túnel Encantado; Prainha;Vale Santa Maria Madalena (mirante).

Para  estadia você encontra os charmosos chalés, os campings, as pousadas e um hotel. Em termos de refeição, é possível encontrar comida caseira fresquinha e saborosa, como polenta com carne moída, purê de aipim, carré e frango assados, macarronada, além da dupla tradicional arroz e feijão. O serviço, em geral, é self-service e os preços são bons. Nesses restaurantes também encontra-se guloseimas como rosquinhas amanteigadas, biscoitinhos de maracujá e bombons.


Histórico:
Dividia-se em Matilde Velha e Matilde Nova, onde por primeiro se localizaram os italianos, a uns três quilômetros acima da cachoeira. Matilde era distrito e centro de convergência de outros núcleos a nordeste. Meia dúzia de casas, igrejinha, venda, padaria, da qual Dona Matilde era a padeira. A escola construída pelos colonos foi fechada pelo governo, que lá instalou a delegacia de polícia, porque a professora, coitada, lecionava em italiano. A Matilde Nova esboçou-se junto à ponte e à estação da estrada de ferro, que se chamava Engenheiro Reeve, em homenagem póstuma ao profissional inglês, tocaiado com dois tiros de espingarda. Vinha de Iriritimirim, última parada, na época, trazendo doze contos de réis para o pagamento dos operários. Ainda teve tempo de salvar o dinheiro, atirando a maleta numa ramada de espinhos arranha-gato. Eram poucos os moradores de Matilde Nova. O guarda-chaves, Seu Batistella, casado e com filhas, hospedava seu superior hierárquico, Pedro Sposito, agente da estação. A família de maior nomeada era a de Giacomo Provedel. Influente negociante e homem prestativo foi também Ângelo Modulo. Havia o armazém do Lisandro Nicoletti, comprador de café e grande proprietário, estabelecido em Vitória, cujo gerente, em Matilde, era o ferreiro mecânico Aurélio Mainardi. Certa vez Lisandro Nicoletti foi tocaiado por um bando e só escapou porque se fez de morto, depois de receber mais de dez tiros. Só perdeu o animal de sela. Tempos depois tentaram saquear-lhe a casa de negócios. Não foi só o atentado ao engenheiro Reeve que perturbou o sossego da pacata colônia de italianos; oriundos de Treviso, Udine, Beluno e Cremona, chegados de 1880 a 1890, eram boa gente. O distrito contava 370 famílias e foi perturbado várias vezes por bandos de jagunços. De quando em quando os italianos se assustavam. Habitualmente moravam nos fundos de seus estabelecimentos comerciais e a peça mais importante era a cozinha, onde a família se movimentava. por Ralph Mennuci Giesbrecht. 

 
 Linha férrea
Foto:Gizeli de Jesus


 Linha Férrea: O que mais tarde foi chamada linha do litoral foi construída por diversas companhias, em épocas diferentes, empresas que acabaram sendo incorporadas pela Leopoldina até a primeira década do século XX. O primeiro trecho, Niterói-Rio Bonito, foi entregue entre 1874 e 1880 pela Cia. Ferro-Carril Niteroiense, constituída em 1871, e depois absorvida pela Cia. E. F. Macaé a Campos. Em 1887, a Leopoldina comprou o trecho. A Macaé-Campos, por sua vez, havia constrtuído e entregue o trecho de Macaé a Campos entre 1874 e 1875. O trecho seguinte, Campos-Cachoeiro do Itapemirim,foi construído pela E. F. Carangola em 1877 e 1878; em 1890 essa empresa foi comprada pela E. F. Barão de Araruama, que no mesmo ano foi vendida à Leopoldina. O trecho até Vitória foi construído em parte pela E. F. Sul do Espírito Santo e vendido à Leopoldina em 1907. Em 1907, a Leopoldina construiu uma ponte sobre o rio Paraíba em Campos, unindo os dois trechos ao norte e ao sul do rio. A linha funciona até hoje para cargueiros e é operada pela FCA desde 1996. No início dos anos 80 deixaram de circular os trens de passageiros que uniam Niterói e Rio de Janeiro a Vitória. 


Estação de Matilde. Fonte: http://www.clubedoturismo.com.br/diario/matilde.html


Estação: A estação de Matilde foi inaugurada em 1902 ainda pela E. F. Sul do Espírito Santo. Chamava-se à época Engenheiro Reeve. Este nome foi pouco depois alterado para  Matilde, que era mesmo o nome do povoado que ali existia, e transferido para uma estação do ramal Sul do Espírito Santo, entre Espera Feliz e Coutinho. A estação ficava próxima à ponte da ferrovia sobre o rio Benevento. A linha havia chegado aí e parado, em 1902. A Leopoldina retomou as obras com o objetivo de levar a linha até Cachoeiro do Itapemirim. A época da greve dos operários da E. F. Vitória a Minas coincidiu com a retomada da ligação ferroviária Matilde-Cachoeiro de Itapemirim, pela Leopoldina (em 1907). A celebrada Estrada Sul do Espírito Santo, iniciativa do Governo Muniz Freire, com a finalidade de ligar Vitória a Cachoeiro, estancou em Matilde, quando da crise de 1900. Meu pai foi o primeiro tarefeiro admitido pelo famoso engenheiro Caetano Lopes, chefe da construção. Acampou à margem da ponte sobre o rio Benevente, que logo adiante, 500 metros talvez, se despeja em belíssimo salto de mais de sessenta metros de altura. Foi um sorriso em nossa angustiosa vida de garimpeiros. Depois do salto belíssimo, a paisagem que o rio descreve - erodindo espigões cobertos de quaresmeiras e samambaias, em contraste com o prateado das embaúbas, o verde escuro dos cafezais em pequenos talhões, o milharal em desordem, as casas de colonos de tanto em tanto, com seus telhados agudos ora de zinco, ora pintados a zarcão, ora de tabuinhas negras de caruncho, aquelas capelas devotas com sineiras em torres piramidais - empresta um bucolismo tranqüilo ao povoado que estacionara com a crise do café do fim do século e com a paralisação da construção da estrada de ferro. 



Principais Cachoeiras:

Cachoeira da Matilde
A maior queda é a da chamada Cachoeira de Matilde (62m de queda), onde não é preciso entrar na água para se molhar, o impacto é tão grande que parece está sempre chovendo. É difícil até fotografar sem sair com a lente úmida. Os mais corajosos descem pelas pedras e ficam atrás do véu de água da grande queda, faz um forte barulho lá perto!


 Queda d'agua Cachoeira de Matilde.
Foto: Gizeli de Jesus
 
Para se chegar na cachoeira , deve-se ir para Alfredo Chaves, que fica na Serra Capixaba( a entrada para a cidade fica a 22km ao sul de Guarapari na BR 101 ou  a 13km de Iconha , para quem vem do sul na mesma rodovia) e anda-se mais uns 15km em estrada de terra.Pergunte para os minhocas como se chega lá que não tem erro. É uma cachoeira linda e pouco divulgada no Brasil. Vale muito a pena conhece-lá.

Cachoeira da Vovó
Perto dessa cachoeira tem a Cachoeira da Vovó , que também vale uma visita. Ela é formada pela passagem de um rio relativamente largo por 2 degraus bem altos formando uma cachoeira em cima da outra.


Para quem quer aventura: rapel, escalada, esse é o site da empresa que oferece essa opção:
http://www.planetavertical.com.br/


Eu já fui:
Eu fiz uma caminhada com um grupo de aproximadamente 20 pessoas, saímos de Araguaia  (também distrito de Alfredo Chaves), andamos aproximadamente 11km pela ferrovia, rumo à Matilde. O caminho é cheio de surpresas, encontramos nascentes de água e alguns pontos que dá medo de atravessar, pois os trilhos são estreitos e alguns pareciam ter abismos em baixo.

Chegamos em Matilde, alguns foram descansar, outros conhecer a Estação, é lamentável que a Estação de Matilde esteja abandonada, o lugar possui um grande potencial turístico que merece cuidados de preservação.

A cidade é pequenininha mesmo, mas os moradores e os comerciantes são muito acolhedores. Almoçamos comida caseira em um restaurante, muitas pessoas foram se banhar no rio que passa pela cidade e fica bem próximo das pousadas e dos restaurantes.

   Rio que cito no trecho acima.
Foto: Érika Mezabarba
Pessoal caindo no rio próximo ao restaurante
Foto: Gizeli de Jesus

Depois conhecemos a Prainha (uma cachoeira menor), que forma bacias de água, mas lembra praia mesmo, bem  gostoso lá! Água geladinha rs. 

  Prainha
Foto: Érika Mezabarba Riva

A grande "cachoeira de Matilde" só fomos para conhecer mesmo, pois onde ela se forma não é possível se banhar, devido a força da queda de água, como é mostrado nas primeiras fotos.

Um dia volto lá para conhecer as outras cachoeiras, recomendo o passeio!

Acesso:
Localização: 
Central Espírito-Santense

Limites: 
Ao norte – Marechal Floriano e Domingos Martins
Ao sul – Iconha e Rio Novo do Sul
A leste – Anchieta e Guarapari
A oeste – Vargem Alta
Acesso Rodoviário:
Br 262, entrar no trevo para Araguaia.

81 Km de Vitória-ES


Fonte:http://www.clubedoturismo.com.br/diario/matilde.html+matilde+es&ct=clnk
http://www.ferias.tur.br/informacoes/1931/matilde-es.html


domingo, 5 de dezembro de 2010

Abertura Bar

Fonte da imagem: http://www.barabertura.com.br/#/ambientes



É o bar mais badalado da Rua da Lama, têm essa fama, pois tá sempre tocando música animada no som deles e é o último da rua a fechar as portas na madrugada! Lá você encontra self-service de frios, o famoso kieber de frango (um petisco), servido pelo estabelecimento se não me engano... desde 1996.

Um ambiente muito escolhido para comemorações com os amigos, como aniversários por exemplo; os funcionários do bar trazem o bolo cantando Parabéns tudo combinado entre os amigos da vítima, claro rs. E todos do bar batem palmas e entoam a musiquinha "parabéns para você...".

Além do bairro Jardim da Penha, você encontra Abertura Bar na Praia do Canto e em Vila Velha.



Eu já fui: 
O famoso kieber apesar de calórico é gostoso mesmo e é acompanhado de um molho à base de maionese. Gosto do coquetel de frutas e do vinho tinto de lá também.

As mesas do bar ficariam bem melhores sem aqueles adesivos deteriorados.
O atendimento é bom, os garçons são simpáticos e o Raimundo é uma figura! rs

Acesso:
R. Anísio Fernandes Coelho
(Rua da Lama)

Contato:
27-3315-0018
http://www.barabertura.com.br/#/contato
jp@barabertura.com.br

King Kone Pizza-bar

 Fonte da figura:  http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/07/522231-pizza+em+cone+chega+a+lama.html

Na Rua da Lama você encontra "de tudo" mesmo rs, na hora da fome é lá que a galera se reúne; uma das opções da diversa culinária dessa rua é a pizza cone, isso mesmo, até lembra um sorvete de casquinha.

A criatividade gastrônimica transformou a pizza redonda em formato de cone, feita com massa fininha e crocante, na medida certa para comer com as mãos, a pizza em cone já é popular em algumas cidades do país, chegou em Vitória para ficar,  pois os capixabas aprovaram!

O King Kone oferece 14 sabores de pizza, entre doces e salgadas. Em ambiente descolado, com balcão, TV de plasma e mesas na calçada, o point oferece a iguaria a preços camaradas, que variam entre R$ 3,49 e R$ 4,99.


Eu já fui:
Estive lá ontem à noite com minhas amigas, todas nós aprovamos a novidade; a massa é bem sequinha, parece uma mistura de massa de panqueca com pizza e é bem crocante, fica pronto em 20 minutos e é servida quentinha. O estabelecimento oferece várias opções de sabores, ainda volto lá para experimentar as doces!

O atendimento é bom, o ambiente é bacana (todo decorado) seguindo um estilo bem jovem, o que mais gostei na decoração foi do chão em azulejo colorido, adoro cores transmite vida, alto-astral, alegria... rs!


Acesso:
Funcionamento: Terça a domingo, a partir das 17h.
Pagamento: Cheque, tíquete e cartões (somente débito).
Endereço: Rua Anísio Fernandes Coelho (Rua da Lama), 1645, Jardim da Penha, Vitória.




Contato:
(27) 2126-2727.


Fonte: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/07/522231-pizza+em+cone+chega+a+lama.html

Ranking dos pontos Turísticos de Vix e VV

 Outra reportagem interessante:

Confira o ranking dos pontos turísticos de Vitória e Vila Velha

Notí­cia Agora

Se fossem avaliados como são os estudantes, cinco pontos turísticos das cidades de Vitória e Vila Velha estariam aprovados e com boas notas. A apreciação foi feita na manhã ensolarada deste sábado (2), e ficou a cargo, em sua maioria, de turistas de outros estados, que visitavam os locais por onde a equipe de reportagem passou.

Liderando o ranking, ficaram, o Convento da Penha, em Vila Velha e o Galpão das Paneleiras em Goiabeiras, Vitória. Os dois pontos turísticos obtiveram cada uma nota 10 e uma nota sete. Na sequência vieram a Praia de Camburi com notas nove e oito; Praia da Costa com dois oitos; e a Catedral Metropolitana com dois seis. A nota baixa, talvez, fique para o Palácio Anchieta, que apesar das constantes propagandas incentivando o turismo no lugar, se encontrava com as portas fechadas em pleno sábado de feriadão.

"É uma pena que em pleno sábado deste o Palácio esteja fechado", disse o engenheiro mecânico, Tony Dumont,37 anos, natural de Minas Gerais. Ao lado, praticamente, do Palácio estava a Catedral, monumento que Tony acha muito bonito, mas que ele acredita ter que ser melhor divulgado como ponto turístico. "Externamente também está precisando de alguns reparos", completa ele que deu nota seis para o lugar. Mesma nota do aposentado Anadir Custódio do Nascimento, 70, de Colatina, que também é a favor dos reparos no lugar.

Campeão da enquete, o Convento da Penha caiu nas graças do carioca Jucelino Cabral, 49, que esteve lá pela primeira vez. "Gostei muito. Foi um passeio cultural. A nota é 10", diz. A nota seria 10 também no olhar de Marcone Pereira, 28, de Governador Valadares, se não fosse o difícil acesso do lugar. "A subida podia ser mais bem organizada", opina.

Com as mesmas notas do Convento, o Galpão das Paneleiras arrancou a admiração do casal de Brasília Rui Tavares, médico, 57, e Tânia Dias, 54, secretária bilingue. "É muito interessante a produção. Já tinha a panela em casa, mas não tínhamos visto fazer. Dou nota 10", disse Tânia. Rui também gostou do que viu, mas deu sete devido à falta de sinalização no lugar. "Falta sinalização para chegar aqui", afirma.

Praias

As duas principais praias de Vitória e Vila Velha, Camburi e Praia da Costa, foram bem avaliadas pelos visitantes que aproveitavam a manhã de sol do segundo dia do novo ano. Mesmo com notas boas recebidas dos turistas e moradores, uma melhor estrutura também está sendo reivindicada.

Curtindo uma "sombrinha" com os pais na Praia da Costa, Vila Velha, a mineira e gestora de qualidade, Vivian Andrade, 35, ressaltou a beleza do lugar. "A nota é oito, a Praia é muito bonita, mas precisa melhorar a estrutura, com quiosques melhores", opinou. A nota foi repetida pela médica e turista paulistana Maria Izabel, 64, que voltou a Praia da Costa depois de 30 anos. "Tenho muitas boas lembranças daqui. A paisagem é bonita, mas está faltando chuveiro e uma musica", disse.

Já em Camburi, as moradoras de Bento Ferreira, a vendedora Ana Maria Nascimento, 51, e a autônoma Flavia Coelho, 36, concordam que a praia está muito boa, mas ainda faltam quiosques e banheiros. "Tá muito boa a Praia, está sempre Praia . O que está faltando agora é banheiro, quiosques e chuveiro", disse Flavia. "A Praia melhorou muito. Tá bonita. Mas ainda faltam os quiosques. Quem quiser comprar alguma coisa tem que atravessar a avenida", reclama Ana Maria.

Visitação

Em fevereiro o farol de Santa Luzia, que fica no Morro do Moreno, em Vila Velha, vai estar aberto. Há quatro meses um dos principais cartões postais do Estado não recebe turistas. Segundo o secretário de turismo de da prefeitura, Antônio Ramos, o farol fechou as portas por conta do término do prazo de um convênio entre PMVV e Capitania dos Portos, mas o mesmo convênio já está sendo fechado para que o lugar receba os turistas aos sábados, domingos e feriados. "Queremos transformar, no futuro, o farol no principal ponto de visita do nosso município", disse Ramos. "A prefeitura vai fornecer monitores para orientar os visitantes e ficará responsável pela manutenção e limpeza do local", afirma o secretário.

Fonte: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2010/01/583731-confira+o+ranking+dos+pontos+turisticos+de+vitoria+e+vila+velha.html

sábado, 4 de dezembro de 2010

Luciano Szafir escreve sobre Vitória em seu blog

 

Achei na rede e não podia deixar de compratilhar com vocês...Luciano Szafir esteve em nossa cidade, provou da verdadeira moqueca e comentou no seu blog, confiram:





Vitória-ES é uma cidade mestra em frutos do mar


Estive em Vitória-ES e comi a verdadeira moqueca de peixe. Uma delícia, para quem gosta de frutos do mar, a cidade é mestra nesta opção.
Vou dar uma dica de restaurante, mas não conheço todos os lugares, quem conhecer mais, pode dar a dica aqui, ok?
Um beijo, Luciano

Restaurante Papaguth fica no Mirante da Praça do Papa, de frente para a entrada da Baía de Vitória, Enseada do Suá, Vitória, ES.

Foto: Divulgação/Site oficial

Foto: Divulgação/Site oficial

Foto: Divulgação/Site oficial

Foto: Divulgação/Site oficial

Foto: Divulgação/Site oficial

 Fonte: http://noticias.r7.com/blogs/luciano-szafir/2010/09/26/vitoria-es-e-uma-cidade-mestra-em-frutos-do-mar/


Galera, o site do restaurante que o Szafir foi é este: http://www.papaguth.com.br/, eu ainda não conheço, quem sabe um dia vou lá conferir e depois conto para vocês.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Itaúnas



"Itaúnas ou Dunas de Itaúnas é uma pequena vila ao norte do Espírito Santo, fica próxima à divisa com a Bahia e pertence ao município de Conceição da Barra. Situa-se a 25 km de Conceição da Barra e a 270 km de Vitória - ES. A Vila de Itaúnas do Espírito Santo é a imagem da tranqüilidade, com uma igrejinha na praça, casas simples, pousadas rústicas, poucos carros e uma comida caseira deliciosa. Mantém as tradições, moradores ainda pescam de canoas feitas de troncos maciços de árvores que chegam a pesar aproximadamente 250 kilos, cozinham tanto em fogões pré-fabricados, quanto em fogões à lenha. O que torna esse pedaço do Espírito santo um lugar mais rústico são as ruas ainda em de terra, no Verão é normal sair à noite descalço.

Estando lá, uma visita às ruínas da primeira vila é, no mínimo, um passeio inesquecível. Pode-se optar pelos quatro quilômetros da Trilha Buraco do Bicho, Trilha do Tamandaré e caminhar por áreas de restingas e dunas – com a sombrinha de cambucás, pitangueiras e cajueiros. Para quem gosta de navegar, faça um passeio de canoa pelo Rio Itaúnas.
Para quem gosta de Verão, Praia, Forró, açaí, dunas, trilhas, diversão e entretenimento, Piscinas naturais, acampamentos este é o lugar que tem muito o que se fazer. Uma vila despretensiosa, de construções rústicas, erguida em equilíbrio com a natureza... Assim é Itaúnas, ao norte do Espírito Santo.

Forró em Itaúnas

Forró em Itaúnas é tradição e diversão vinda do nordeste. Pedro Bongado já fazia a sanfona chorar na vila antiga, pondo o povo pra levantar poeira com seus oito baixos, numa época em que turismo era palavra inexistente por essas bandas. Na nova Itaúnas, o seu Astor foi quem fez os primeiros bailes pra alegrar os mais antigos, entristecidos com o soterramento da Vila. Quem modernizou foi o Paulão e Cecília a festa com o melhor da MPB em 1980. Um morador e nativo "tatu" transformou sua casa em um espaço para shows em 1996, o trio Sabiá foi o primeiro a inaugurar este espaço. De lá pra cá Itaúnas virou palco do forró.Trio Virgulino, Dominguinhos e Elba Ramalho, são alguns exemplos que fizeram parte da lista de Artístas conhecidos e famosos que aqui vieram mostrar seu talento. Quem não sabe dançar, acaba aprendendo com os nativos que não fazem cerimônia para ensinar aos mais tímidos, a darem os seus primeiros passos. O ritmo contagia a todos, a poeira levanta até o sol raiar e depois continua na praia, para quem ainda tiver fólego suficiente para aguentar. Assim é itaúnas recanto selvagem de rara beleza com suas peculiaridades, convidando a todos com seu rítmo e sua tranquilidade.  
As Dunas

As dunas que atingiam 30 metros de altura com suas areias douradas e finíssimas soterraram a vila entre os anos 50 e 70. Mas o vila renasceu do outro lado do Rio Itaúnas. A criação do parque estadual em 1991 garantiu que os seus diversos ecossistemas (manguezal, dunas, restingas, Mata Atlântica e alagados) e suas praias fossem protegidas. No local também está presente o Projeto Tamar, que cuida da preservação de tartarugas marinhas.
          O Rio de itaúnas

O Rio Itaúnas brota aos pés da serra que separa os estados do Espírito Santo e Minas Gerais, pouco antes de chegar à Bahia. Passa por oito municípios do estado (ES) que fomam sua bacia hidrográfica, sendo que atinge 34 km de extensão, e dentro desses alguns estão dentro do Parque Estadual de Itaúnas.(clique aqui e leia sobre o parque Estadual de Itaúnas - ES) Junto ao mar, ainda alimenta e ajuda na formação de um gigantesco manguezal, e várias regiões de alagados. Banho não tem melhor. O negrume da água do Rio Itaúnas é transparente. Caramelo só na cor, porque o frescor é cristalino. O fundo é de areia, nos beiradões da Vila. Há também grandes pedras pretas formadas pelo próprio rio Itaúnas, mais uma curiosidade; as pedras são formadas pelo acúmulo de areia e posicionadas no meio do canal, que dão nome ao rio. Mas isso tudo é na vazante, que dura muito mais que as cheias. Em ciclos anuais irregulares o Itaúnas enche, emenda os meandros e sai à procura de barrancos, distantes muitos metros de suas margens. O resultado é um mar de água doce tão volumoso, que faz brotar lagunas do outro lado das dunas de Itaúnas, coladinhas ao oceano. Tanta água se resume em fartura de vida. Nas enormes ilhas flutuantes chamadas por aqui de balseiros, árvores adultas de embaúba e corticeiras descem o rio de Itaúnas vivas, misturadas a aningas e aguapés. E vêm arrastando camarões... 

Tradição na vila de Itaúnas

Ticumbi

Há mais de 300 anos, Itaúnas, no Espírito Santo, guarda suas tradições de origens antigas vindas da África.
Essa manifestação folclórica ocorre anualmente em Itaúnas entre os dias 19 e 20 de janeiro, neste Ano de 2010 as comemorações aconteceram mais cedo entre os dias 15 e 17 de Janeiro. A Vila Itaúnas se enfeita com flores coloridas e fitas embalados ao som dos pandeiros e tambores dançando a coreografia ensaiada e passada de geração em geração.
Trajados seguindo a tradição pelas ruas, alegrando a Vila Itaúnas e Homenageando a S.Benedito e S.Sebastião (santos católicos e padroeiros de Itaúnas).

História de Itaúnas
Era um povoado próspero, de intenso comércio, apesar de difícil acesso terrestre. O rio que o margeava era de largura mediana e de águas escuras, chamava-se Itaúnas (palavra de origem indígena), o nome que deu origem à Vila, em virtude de pedras pretas que haviam em seu leito.
O povo que lá vivia criava porcos em quantidade, para alimentá-los, a mandioca era o alimento principal, que por sua vez, era matéria-prima da farinha saborosa, tão apreciada pelos baianos e por todos os que possuem paladar mais rústico, ao mesmo tempo apurado. Costume indígena, lidar com a mandioca para esse povo era comum, pois em seu passado genético, corre nas veias o sangue dos índios que brotaram da nossa terra Brasil e dos negros sofridos que pra cá foram trazidos. Auxiliando o comércio dessa vila, tinha também a pitoresca passagem da madeira,que amarrada umas as outras, em balsas de até 300m, escorregavam pelo rio afora, desde o Império em Pedro Canário, guiadas pelos balseiros até chegar ao Paiol em Conceição da Barra. Madeira essa que sabem muitos, fruto do desmatamento indiscriminado que assolava o norte do Espírito Santo. Para muitos, fontes de riqueza rápida, para outros que agora vivem lá, fonte de miséria e sofrimento derivado da seca, causada pelas chuvas escassas e mal distribuídas ao longo do ano.
Entre esses encontravam-se os irmãos Reuter que por desconhecimento das conseqüências, tinham na madeira a única fonte de renda. Através deles pode-se confirmar e acrescentar dados a essa história, tentando entender como tudo acontecera. A madeira de primeira vinha em caminhões, as outras, menos nobres pra época, desciam rio abaixo, barateando o custo do transporte. Parte da madeira ia para o Rio através de navio, outra parte era comprada pela família Donato, proprietária da CIMBARRA. Assim, a riqueza da mata gerou o desmatamento, mas também o desenvolvimento da região. Tudo isso confirmado por arquivo da família e depoimentos colhidos.O Rio Itaúnas que a tantos servia, era para o povo da vila o principal acesso e por ele se dava o transporte principal. Por suas águas escuras, desciam canoas abarrotadas de sacos de farinha, toras de gigantescas madeiras e pessoas que desse intercâmbio viviam.Levadas até o paiol e de lá conduzidas até o porto de Conceição da Barra, onde os navios aguardavam ansiosos a preciosa mercadoria que para o Rio de Janeiro seria levada. Assim se dava parte do comércio que a vila sustentava, sendo a outra parte feita por terra, cujas estradas difíceis,às vezes devido a chuvas constantes, tornavam longas as viagens de ida e volta. Pequenos comércios do interior como a antiga Montanha, na época, comércio da Palha e outros mais, viviam desse intercâmbio, onde mercadorias eram trazidas e trocadas pela farinha, pelo porco e pela laranja que Itaúnas produzia em abundância.
Localizados próximo ao mar por um lado, e pelo Rio Itaúnas por outro, a vila possuía uma faixa de mata, vegetação natural, que a protegia dos ventos nordeste e sudeste que com violência sopravam vindo do mar. Até hoje não se sabe o motivo certo do desaparecimento da mata, dizem que um político local mandou tirá-la, e em troca de contos de réis, o povo da vila a tudo derrubou, queimando o que restou, deixando no solo a areia seca que por baixo da vegetação se escondia. Triste foi o fim da mata tão bela e protetora. Restou a saudade que em muitos se transformou em fantasias contadas até hoje. Outros dizem que foi cheiro de cocô que na mata se espalhava por falta de banheiro na vila. Acreditem se quiser, e tem mais. Falam alguns que o povo queria ver o mar sem precisar andar, e por causa da preguiça, perderam até a casa. E ainda há aqueles que acreditam ser culpa de São Brás que da igreja foi tirado, deixado em seu lugar São Sebastião , e a praga maldita, que a vila ia ser soterrada. Mas a história não para por ai, tem a lenda dos macacos, que dizem terem sido banidos da vila pelos pescadores e suas famílias e que juraram vingar-se e fazer com que seus moradores também de lá fossem expulsos. Por mais incrível que pareça até um monstro foi criado, e dizem que fica escondido num buraco na praia, atrai barcos de todos os tamanhos e tipos, hipnotiza tripulantes, passageiros e a todos devora sem piedade.
A natureza cobra caro do homem que dela abusa e consome indiscriminadamente. A areia insistentemente bateu á porta daquele povo assustado, fazendo com que um a um, fosse dali se retirando. Deixando pra trás apenas alguns sinais da sua estada, carregavam o que podiam, até mesmo as telhas de suas casas. Dessa corrida contra o tempo e a areia surgiu uma nova vila do outro lado do rio, nas terras do senhor Teófilo Cabral da Silva, que pela prefeitura foram compradas. Aos poucos, Itaúnas foi sendo reconstruída, onde ainda hoje encontramos alguns moradores da antiga vila costumes passados de pai para filho; uma religiosidade pura, a qual perdura nas manifestações folclórico-religiosas, como o Ticumbi e a festa de São Sebastião; comidas tradicionais, como a gostosa moqueca capixaba; a simplicidade de um povo que se traduz na sua despretensiosa forma de viver e muito mais."


Eu já fui:

Passei o último reveillon em Itaúnas; o clima da Vila é mesmo bucólico, os moradores são acolhedores.Como fui à noite, não foi possível analisar bem as praias, somente vi que a faixa de areia é extensa, mas ouço bem sobre as praias de lá, inclusive tenho vários amigos que são frequentadores e amantes dessa região.
O momento de "virada do ano" é muito bonito, as pessoas vestem branco, em grupos de amigos caminham com lampiões até as dunas, e lá se acomodam com cangas no chão para brindar às 00:00h.

Pena que às 00:00 minhas amigas e eu estávamos no lugar errado rs, não me perguntem como, mas achamos que "essa festa toda" aconteceria na praia, e lá ficamos com mais meia dúzia de pessoas, olhando para o céu e se perguntando "mas cadê as pessoas?" kkkk  enquanto isso não sabíamos, mas a multidão brindava nas dunas kkkk. Ao voltar para a Vila, encontramos o "point" digo, as Dunas... e lá estavam todos kkkk, após os brindes a multidão com seus lampiões retorna à Vila, é hora de dançar forró. Existem duas ou três casas de forró lá, mas cada noite é aberta somente uma, o preço é bem "salgadinho" na faixa de R$50,00. Mas quem preferir pode curtir o forró dos barzinhos, que é 0800.

E de pés na areia ao ritmo do forró, o dia amanhece e o sol vai revelando as belezas do lugar!! Recomendo! Mas lembro à todos; que durante a virada o "point" é nas Dunas kkkkkk.


Acesso:

Tanto para quem sai do Rio de Janeiro quanto para quem sai de Saõ Paulo basta seguir a BR-101 até Conceição da Barra, (depois de São Mateus). De lá até Itaúnas são 29 quilômetros, sendo uma boa parte de estrada de terra. O aeroporto mais próximo fica em Vitória.
Itaúnas-ES